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Reabilitação de acidente vascular cerebral

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O acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é uma das principais causas de incapacidade a longo prazo de adultos, afetando cerca de 795.000 pessoas anualmente nos EUA, sendo um evento súbito, muitas vezes catastrófico.
Sobreviventes de acidente vascular cerebral e suas famílias podem encontrar soluções viáveis para situações mais difíceis para abordar cada problema com paciência, criatividade e perseverança.
A reabilitação e recuperação precoce podem melhorar funções e recuperações por vezes notáveis para quem sofreu um acidente vascular cerebral
Ainda muito que não sabemos sobre como o cérebro compensa os danos causados por acidente vascular cerebral. Em alguns casos, as células do cérebro podem ser temporariamente danificadas, não mortas, e poderá retomar o funcionamento ao longo do tempo.
Em outros casos, o cérebro pode reorganizar seu próprio funcionamento. Após uma lesão cerebral, uma região do cérebro pode “assumir” as funções de uma região danificada pelo derrame.
Sobreviventes de acidente vascular cerebral às vezes podem ter recuperações notáveis e imprevistas, que não podem ser explicadas.
Diretrizes de recuperação geral mostram:
10% dos sobreviventes de AVC se recuperam quase completamente
25% se recuperam com deficiências menores
40% terão deficiência moderada a grave que requerem cuidados especiais
10% necessitarão de cuidados em um lar ou outra instalação de cuidados a longo prazo
15% morrem logo após o acidente vascular cerebral
A reabilitação, na verdade, começa no hospital logo que possível após o evento agudo.
Em pacientes que são estáveis, a reabilitação pode começar dentro de dois dias após o AVC ter ocorrido, e deve prosseguir conforme necessário após a alta do hospital.
Dependendo da gravidade da lesão, as seguintes opções de reabilitação podem ser avaliadas:
 Internado em uma unidade de reabilitação no hospital com terapias otimizadas
Uma unidade de tratamento subaguda
Um hospital de reabilitação com terapia individualizada
Terapia em casa (domiciliar)
 Alta para casa com terapia ambulatorial
Um centro de cuidados a longo prazo que oferece terapia e cuidados de enfermagem qualificados
O objetivo a longo prazo de reabilitação é para melhorar a função para que o sobrevivente de acidente vascular cerebral pode se tornar tão independente quanto possível. Isso deve ser feito de uma forma que preserva a dignidade e motiva o sobrevivente a reaprender habilidades básicas que a lesão pode ter prejudicado habilidades como tomar banho, comer, vestir e andar.

 

Para ajudálo a atingir os seus objetivos de recuperação de acidente vascular cerebral, seu programa de reabilitação vai ser planejado por uma equipe de profissionais.

Esta equipe pode incluir alguns dos seguintes:

 Médico Fisiatra. Especializado em reabilitação após lesões, acidentes ou doenças. Aplica toxina botulínica para espasticidade se necessário.
 Médico Neurologista. Especializa-se na prevenção, diagnóstico e tratamento de AVC e outras doenças do cérebro e da medula espinhal
Enfermeira de reabilitação. É especializada em ajudar as pessoas com deficiênciaajuda sobreviventes gerenciar problemas de saúde que afetam o acidente vascular cerebral (diabetes, pressão arterial elevada) e ajustar a vida após acidente vascular cerebral
Fisioterapeuta. Sobreviventes de acidente vascular cerebral poderão apresentar problemas de movimento e equilíbrio; o fisioterapeuta sugere e realiza exercícios para fortalecer os músculos para andar, e outras atividades
Terapeuta ocupacional. Ajuda sobreviventes de derrame aprender estratégias para gerenciar as atividades diárias tais como comer, tomar banho, vestir, escrever ou cozinhar
Fonoaudiologista. Ajuda pacientes com sequela de acidente vascular cerebral a re-aprender habilidades de linguagem (fala, leitura e escrita); compartilha estratégias para ajudar com problemas de deglutição
Nutricionista. Ensina os pacientes sobre alimentação saudável e as dietas especiais (baixa sal, baixa gordura, baixa caloria)
Assistente  Social. Ajuda ospacientes a tomar decisões sobre programas de reabilitação, modo de vida, seguros e serviços de apoio em casa
Neuropsicólogo. Diagnostica e trata os sobreviventes que podem estar enfrentando mudanças no pensamento, memória e comportamento após acidente vascular cerebral
Terapeuta de recreação. Ajuda a sobreviventes de derrame aprender estratégias para melhorar as habilidades de pensamento e movimento necessárias para participar de atividades recreativas

by Russ Erickson, MD

Acupuncture therapy for stroke-caused conditions such as paralysis, speech and swallowing problems, and depression is commonly used in the Orient. In China and Japan, an acupuncturist is likely to start therapy as soon as possible after a stroke. However, my recommendation is a delay of 2 weeks before acupuncture for strokes caused by bleeding in the brain, 10 to 20% of strokes (instead of the usual blood vessel block or clot). The wait is due to studies showing that acupuncture opens blood vessels for better flow and decreases clotting and inflammation. These effects are desired early when arteries are blocked, but after a stroke caused by bleeding has occurred, it is safer to wait until the bleeding blood vessel has clotted and is unlikely to bleed further before providing the acupuncture.

Acupuncture is done on a daily basis in China. Uncertain as to whether daily acupuncture is essential, even in Western countries, some acupuncturists with experience in treating stroke with acupuncture believe treatment 3 times a week is optimal. Several different approaches have been used to treat stroke, demonstrating that acupuncture for this disorder remains a healthcare art: Traditional Chinese Yang meridian point therapy, Chinese scalp acupuncture,

Dr. Yamamoto’s YNSA Japanese scalp therapy, Korean Koryo Chim hand acupuncture, supplemental ear (auricular) acupuncture, and Xingnao KaiQiao (a newer therapy by Professor Shi Xuemin) are each advocated by a number of treatment centers in Oriental countries. One need not know in depth the approach of each, but it is important to know that more than one approach is available and used.

Does acupuncture really work to help stroke victims improve? Many studies involving thousands of patients have been published in China and Japan, and 2 of 3 studies from Scandinavia, demonstrated significant help. These studies indicate that patients get well faster, perform better in self-care, require less nursing and rehabilitation therapy, and use less healthcare dollars. However, since most studies come from China, they get little credence from the Western medical community because researchers in China do not appear to be published unless their results are highly positive, so publication bias is possible. And, no money has been made available in the United States for studies needed to confirm the claims of experts in China and Japan of indeed helping stroke patients. Such studies, if done well, demand significant funding; sources of such money are difficult to find. Most physicians, including rehabilitation experts, have appeared unwilling to consider acupuncture therapy, not due to bias but because the published studies do not necessarily meet research study criteria for the United States.

Acupuncture is a safe therapy, and my experience has taught that this is especially true when helping stroke victims. Even discomfort is generally minimal. If one compares the possible positive help to be obtained with the risks associated with acupuncture, my contention is that acupuncture is worthy to attempt for stroke therapy. Studies are needed in the United States to prove this to medical skeptics. It will be important for such studies to involve skilled acupuncturists with experience in stroke therapy.

Adding acupuncture to rehabilitation therapy obviously increases the cost; daily-to-3 times-weekly treatment is needed for 2-4 weeks or longer. Concern for added cost would perhaps disappear if the end result demonstrates more self-care and less dependence on family and health providers.